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  • La lucha por el poder pol

    2019-04-29

    La lucha por el poder político que implicó llevar las siglas del Partido tuvo como característica que el pgt-nd y el cc se disputaran su participación en la Unidad Revolucionaria Nacional Guatemalteca (urng), mientras los miembros de la comil lucharon por salir adelante replanteando la construcción de un nuevo Partido Comunista en Guatemala desde la perspectiva de la Guerra Popular Revolucionaria; es decir, sin descartar la actividad militar. Ante su procedencia y por las acciones realizadas, se acrecentó su imagen belicosa y explosiva en el escenario de la lucha política guatemalteca. La contradicción en la crítica hacia la comil proviene del mismo escenario de guerra, en el cual el trabajo que proyectó estuvo basado principalmente en zonas urbanas, especialmente de la capital del país, donde la estrategia contrainsurgente de finales de la década de los setenta y el inicio de la de los ochenta arremetió fuertemente en contra de las organizaciones sindicales, estudiantiles y campesinas.
    CONCLUSIÓN La escritura histórica, referente NCT-501 Supplier los años de guerra en Guatemala, continúa permeada por un debate que se incrustó en la sociedad guatemalteca, es decir, la dicotomía: comunismo versus anticomunismo, que proyectó el mundo polarizado de la Guerra Fría. La relevancia del estudio del pgt-pc recae en visibilizar su existencia, que como un grupo marginal ha sido excluido en la historiografía, y que como grupo escindido del Partido, se traslapan sus acciones, sumando a ello el aniquilamiento sistemático de los miembros de la organización por medio de las tácticas contrainsurgentes que se desarrollaron en la década de los años ochenta. La configuración de imaginarios que asimilaron las siglas del pgt con el comunismo hacen necesario ahondar en el estudio de la organización y su experiencia para el estudio mismo del comunismo, las organizaciones revolucionarias y las formas de lucha cultural en Guatemala durante el conflicto político ideológico, el que se extiende hasta nuestros días, lo que obstaculiza la implementación de los Acuerdos de Paz, el desarrollo pleno de la justicia y el conocimiento y estudio del pasado.
    INTRODUÇÃO O objetivo deste texto é situar os impasses da política peruana atual em perspectiva histórica. Para este propósito, entendo necessário analisar as determinações que resultaram em uma inflexão política significativa no final dos anos 1980, momento em que, após um decênio de avanço da esquerda, a direita recobrou a iniciativa no país, situação que perdura na atualidade. Três elementos são fundamentais para esta análise: a trajetória da própria esquerda, cujos avanços e limites remetem ao regime velasquista e à cultura política prevalente; as ambiguidades do governo Alan García, que por sua vez, estão referidas à história do apra; a Mitosis especifidade do fenômeno senderista, cuja complexidade evoca múltiplas dimensões contraditórias da formação peruana. Embora eu não tenha condições de aprofundar esta ideia, acredito que os dois últimos fenômenos permitem uma analogia com a noção psicanalítica de perversão, na medida em que tomam como referência uma norma socialmente estabelecida para instrumentalizá‐la em sentido contrário, configurando um desvio que resulta em uma normatividade autoreferida, ou seja, instrumentalizada segundo interesses particulares distantes da sua finalidade original. Entendo que a relação do alanismo com o apra, e do Sendero Luminoso com a tradição guerrilheira socialista, é desta natureza. Também a relação de Fujimori com a democracia tem esta característica, em um país onde o regime militar não foi associado à repressão. Estas distorções propagaram interpretações políticas nebulosas nos três casos, uma vez que García poderia ser visto como um governo de esquerda, Sendero Luminoso poderia ser interpretado como uma guerrilha marxista, e o regime fujimorista, descrito por acadêmicos como um governo neopopulista. Avançando um passo na analogia psicanalítica, entendo que a convergência entre desorganização econômica e violência senderista que marcou o final do governo García, gerou as condições objetivas e subjetivas para uma resposta política radical, em um momento em que a esquerda se desarticulava. Parafraseando Trotsky, o fujimorismo foi uma resposta traumática para uma situação traumática.
    NUEVA IZQUIERDA E IZQUIERDA UNIDA As raízes da chamada nueva izquierda peruana remontam ao período entre 1959 e 1965, quando NCT-501 Supplier duas curtas experiências guerrilheiras se originaram a partir de desprendimentos dos partidos identificados com a esquerda, o apra e o Partido Comunista Peruano (pcp): o Movimiento Izquierda Revolucionário (mir), desdobramento do APRA Rebelde, e o Ejército de Liberación Nacional (eln), de inspiração guevarista. No ano seguinte a essas derrotas se conformou Vanguardia Revolucionaria (vr), organização paradigmática deste movimento, na qual convergiram ex‐militantes de Acción Popular (partido de Belaúnde Terry, o presidente deposto por Velasco Alvarado em 1968), trotskistas e marxistas independentes. Outras pequenas organizações se somariam a esta esquerda “nacional, mariateguista y chola”, na expressão de Carlos Malpica.